FOTOS VITTALISA

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

O VERÃO 2010 ESTÁ AI, ENTENDA OS TIPOS DE PELE - PELE ORIENTAL



Pele oriental
Também tem uma maior quantidade de melanina do que a pele branca, mas tende a ser mista em relação à oleosidade
MELANOSES SOLARES
O problema: Como a pele oriental produz melanina com muita facilidade, tem predisposição a manchas provocadas pelo sol. Geralmente, são de cor acastanhada e arredondadas, de tamanhos diversos. Seus limites são precisos e aparecem em maior quantidade nas áreas expostas ao sol, como rosto, antebraços e mãos.
Prevenção: As manchas são causadas pela exposição solar acumulada durante toda a vida, normalmente após os 45 anos de idade. A única maneira de evitá-las é se protegendo adequadamente, com auxílio de fotoprotetores, com FPS 15 no mínimo, diariamente, além de bonés, chapéus e óculos de sol, e evitando a exposição entre 10 e 16 horas.
Tratamento: É feito com luz intensa pulsada. Segundo a dermatologista Carla Albuquerque, membro da SBD, o aparelho Starlux costuma proporcionar resultados muito bons.
HIPERPIGMENTAÇÕES PÓS-INFLAMATÓRIAS
O problema: São manchas amarronzadas que surgem após algum processo inflamatório na pele, como, por exemplo, a acne ou picadas de inseto, entre outros traumas.
Prevenção: O problema é desencadeado basicamente pela combinação da inflamação mais a exposição solar, portanto, deve-se evitar o sol e utilizar o fotoprotetor, com FPS 15 no mínimo, diariamente. O hábito de cutucar a pele também pode contribuir para piorar o problema.
Tratamento: Marque uma consulta com o dermatologista, pois o profissional avaliará cada caso isoladamente. Entre as terapias disponíveis estão fórmulas clareadoras, peelings químicos seriados ou laser.
POROS DILATADOS
O problema: A pele produz grande quantidade de sebo e queratina, o que dificulta a saída de óleo pelos poros, provocando seu dilatamento.
Prevenção: A única maneira de prevenir é não deixando o problema piorar, fazendo a correta higienização da pele e utilizando os produtos indicados pelo dermatologista para o tipo específico de cada pele.
Tratamento: Utiliza-se um tipo de peeling chamado Cross, feito com uma microcânula que deposita uma pasta de ácido tricloroacético (ATA) dentro de cada poro, estimulando a produção de colágeno e fechando-o.






sexta-feira, 13 de novembro de 2009

O VERÃO 2010 ESTÁ AI, ENTENDA OS TIPOS DE PELE - PELE NEGRA



Pele negra
Possui maior quantidade de melanina do que a pele branca, e tende a ser mais oleosa no rosto e seca no corpo
ESBRANQUIÇAMENTO
O problema: Às vezes, a pele negra pode perder a luminosidade e o brilho, efeito causado por desidratação (falta de líquidos no corpo), ou até mesmo falta de filtro solar, que provoca o ressecamento.
Prevenção: É importante beber bastante água (pelo menos dois litros diários) e manter a pele bem hidratada, além de utilizar o fundamental filtro solar, com FPS 15 no mínimo, diariamente.
Tratamento: Procure o dermatologista e peça ao médico um bom hidratante formulado à base de uréia e lactato de amônia, por exemplo. Esses ingredientes podem ajudar a pele a reter água e se manter hidratada.
PELOS ENCRAVADOS (FOLICULITE)
O problema: Tanto na pele morena quanto na negra, os folículos pilosos (locais onde estão os pelos) podem ser curvos, ou seja, quando os pelos crescem não conseguem sair totalmente, criando uma reação inflamatória conhecida por foliculite. O quadro pode evoluir com inflamação e infecção local, além de manchas escuras, principalmente se a pessoa tentar espremer ou cutucar o pelo encravado.
Prevenção: A única forma efetiva de se evitar a foliculite é com depilação a laser, que elimina os pelos definitivamente.
Tratamento: Pode ser tratada com géis de peróxido de benzoíla, antibióticos tópicos ou orais, dependendo da gravidade do caso, e depilação a laser.





QUELOIDES
O problema: Na pele negra, a atividade dos fibroblastos (células responsáveis pela cicatrização) é maior, então, há uma facilidade na formação de cicatrizes exuberantes ou elevadas, muitas vezes avermelhadas, escuras ou rosadas e, às vezes, brilhantes. Geralmente, surgem durante o processo de cicatrização cirúrgica, mas podem aparecer a partir de um trauma como um machucado ou de uma espinha inflamada.
Prevenção: Não existe como prevenir queloides, já que se trata de uma característica da pele. Para impedir o aparecimento, é preciso evitar todo tipo de trauma ou corte na pele, como machucados e cirurgias.
Tratamento: Assim como as cicatrizes exuberantes, pode ser tratado com géis ou placas de silicone, infiltração intralesional de corticoides, cirurgia, laser e betaterapia.



sexta-feira, 6 de novembro de 2009

O VERÃO 2010 ESTÁ AI, ENTENDA OS TIPOS DE PELE - PELE BRANCA




Pele branca
Tende a ser normal, nem seca, nem oleosa. Contém pouca melanina, substância responsável pela proteção da pele
FOTOENVELHECIMENTO
O problema: Por conter menor quantidade de melanina, está menos protegida contra as radiações ultravioletas A e B. Consequentemente, esse tipo de pele fica mais propensa à aceleração do envelhecimento, desencadeado pela exposição ao sol.
Prevenção: A recomendação é usar fotoprotetor com FPS 15 no mínimo, diariamente. Produtos com ingredientes anti-aging (indicados na própria embalagem) garantem ainda uma proteção contra o envelhecimento precoce causado pelo sol. O uso de bonés, chapéus, óculos solares e guarda-sol é desejável. E evite a exposição solar entre as 10 e 16 horas, mesmo com filtro solar.
Tratamento: É feito a partir de procedimentos estéticos como peelings, laser, toxina botulínica e preenchimentos.
CÂNCER DE PELE
O problema: Surge devido ao efeito cumulativo da exposição solar sem proteção adequada. Existem diversos tipos de câncer de pele, sendo os mais comuns: carcinomas basocelulares (CBC); carcinomas espinocelulares (CEC); e melanoma cutâneo, o mais perigoso deles. As lesões podem se manifestar de diversas formas, desde feridas que não cicatrizam até manchas ou pintas escuras com bordas irregulares e assimétricas.
Prevenção: É importante utilizar fotoprotetor solar com FPS 15 no mínimo, diariamente, além de evitar hábitos como o tabagismo.
Tratamento: É feito por meio de cirurgia que remove a lesão. No caso do melanoma, podem ser necessários tratamentos adicionais, como a realização do linfonodo sentinela, técnica pouco invasiva feita nos casos em que não há evidência metástase.
ROSÁCEA
O problema: Doença crônica, de causa desconhecida. Caracteriza-se pelo aparecimento de eritema (vermelhidão) persistente ou recorrente, telangiectasias (vasinhos dilatados na superfície da pele) e inflamações, representadas por pápulas (bolinhas vermelhas), pústulas (bolas vermelhas com pus) e edema (inchaço).
Prevenção: A única maneira de evitar a piora dos sintomas é afastar todos os desencadeantes da doença, como bebidas alcoólicas, exposição solar, vento e ingestão de alimentos quentes.
Tratamento: O problema tem controle, mas não cura. Geralmente são utilizados antibióticos em gel ou creme, ácido azeláico, isotretinoína oral (Roacutan®) ou terapia com laser
Fotoenvelhecimento






Durante a vida, a pele sofre dois tipos de envelhecimento. O que acontece naturalmente com o passar dos anos, chamado intrínseco, e o causado por fatores ambientais, conhecido como extrínseco
A radiação solar é a grande responsável por esse último, pois seus os raios ultravioleta UVB, que atingem a epiderme, e UVA, que provocam danos à derme, causam problemas irreversíveis à pele, podendo provocar até mesmo câncer.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Porque é tão importante manter a coluna alinhada?




Nossa coluna vertebral é formada por uma série de vértebras empilhadas.
Entre cada vértebra situa-se um disco fibrocartilaginoso chamado disco intervertebral. A função deste disco é absorver impactos.
A melhor posição para este disco receber e distribuir qualquer impacto ou sobrecarga, é quando a coluna está em seu alinhamento longitudinal.

É preciso lembrar que a parte posterior das vértebras quando empilhadas formam um canal denominado canal vertebral por onde passa, nada menos, que nossa medula espinhal, ou seja, toda a fiação elétrica que conduz todos os estímulos do cérebro para o corpo e vice-versa.
Cada vento que sentimos no rosto, cada pequeno gesto que executamos só acontece por esse canal de comunicação nervosa.
Quando flexionamos a coluna anteriormente o disco é “pinçado” na frente e “alongado” atrás como mostra a figura à direita.
Além dos discos, ligamentos e músculos, profundos e superficiais, fixos na parte de trás vértebras, também são tracionados inclusive para limitar essa flexão.Ou seja, cair com o tronco em flexão para frente NÃO ALONGA, TENSIONA!
Quando mantemos uma posição de flexão por tempo demasiado, por exemplo sentados em sofás macios, ou mal sentados em cadeiras de trabalho, ou ainda quando praticamos exercícios com flexões de grande amplitude na intenção de alongar, colocamos nossa coluna em risco.
Os ligamentos intervertebrais posteriores não são tão potentes para freiar estas inclinações. Será necessária uma ativação efetiva da musculatura que, por sua vez, após um tempo poderá entrar em fadiga gerando dores difusas, a lombalgia.

Os ligamentos, por sua vez, podem estirar-se inflamando. Um pequeno aumento de seu volume já é suficiente para pinçar a região dos nervos causando dores como a famosa ciática.
Além dessas estruturas, o próprio núcleo do disco pode ser projetado para trás, como acontece com a maionese do hambúrguer quando damos uma dentada de um dos lados.
Neste caso, o extravasamento do material discal chama hérnia de disco e acarreta DOR.
Por isso é tão importante nos sentarmos bem procurando nossos ísquios (sitz bones – ossos de sentar), carregarmos peso o mais próximo possível da coluna procurando mantê-la neutra e evitarmos flexioná-la quando não há necessidade. Isso inclui exercícios com flexão excessiva da coluna.
Lembrem-se quando queremos alongar, por exemplo, a musculatura posterior das pernas, não é necessária a flexão da coluna.
E alongar a musculatura do tronco é mais saudável em situações de descarga, ou seja, sem sobrecarga.

Fonte: Anatomia Para o Movimento, Calais-Germain Blandine; Desplegandose, Egstenberg, Elfriede

Enviado pela Dra. Fernanda de Oliveira Leite (professora de pilates da Vittalisa);