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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Em defesa das terapias complementares

 

O clínico-geral americano Moshe Frenkel, 55 anos, que integra o time do MD Anderson Cancer Center, um dos mais renomados centros oncológicos do mundo, conta por que defende e pesquisa o uso desses métodos para apaziguar as dores provocadas por um tumor, tanto as físicas quanto as da alma

por Kátia Stringueto
design Letícia Raposo
ilustração Rubens LP

 Em junho passado, o Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, trouxe dos Estados Unidos o médico Moshe Frenkel para uma palestra sobre câncer. Mas o assunto não teve o viés cartesiano que se espera ouvir de um cientista. Frenkel transita em outra zona, a que se passa entre a mente e o coração do paciente. Diretor do Programa de Medicina Integrativa do MD Anderson Cancer Center, reputado centro médico localizado em Houston, no Texas, esse clínico-geral que se especializou em cuidados paliativos oncológicos entende que é possível oferecer bem-estar a quem tem a doença mesmo na ausência de uma cura. E busca todos os métodos para isso. Não à toa, o MD Anderson se tornou expoente na combinação do que há de melhor no tratamento convencional do câncer com as técnicas que abrandam as dores e temores impossíveis de tratar com quimioterapia. 

Quando falamos em medicina integrativa, nos referimos a uma nova abordagem. São propostas de prevenção e de bem-estar que atendem às necessidades físicas, mentais e espirituais do paciente e envolvem o uso de ervas, acupuntura, massagem, ioga, meditação, gi gong [método oriental que mescla exercícios de postura e respiração] e outras técnicas de relaxamento. Nos Estados Unidos, isso é muito popular. A cada dois ou três meses, um dos principais jornais divulga uma notícia a respeito de um estudo que envolve essa corrente da medicina.

 veja matéria completa no site: http://saude.abril.com.br/edicoes/0314/bem_estar/conteudo_491594.shtml

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